Reprodução Humana
em São Paulo

Realmente eu nunca tinha pensado em filho menino, não agora, não o primeiro. Nessa noite eu senti que o fato de não termos o nome dele fazia com que ele estivesse lá esperando a gente decidir pra recebê-lo. Nesse dia acordei e falei pro meu marido que a gente tinha que definir o nome do baby antes da próxima transferência. Era nosso último embrião. Já tínhamos transferido 3 embriões e não tinha dado certo.

Na semana seguinte fui pra acupuntura e vi durante a meditação um menino brincando no nosso quintal e o nome dele era Caio, nessa visão eu sabia que era nosso filho. Quando terminou a consulta eu disse pro meu que seria Caio o nome do nosso filho. Dias depois fomos transferir nosso último embrião.

Mesmo sem ter feito análise genética (e sem essa análise não tinha como saber o sexo do embrião que estávamos transferindo) eu senti que era menino. A médica e o marido também tinham esse palpite. E foi isso… nosso último embrião que ninguém botava fé trouxe nosso Caio.”